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Rios

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RioApa

O Rio Apa nasce próximo da Serra de Maracaju, correndo no sentido oeste e passando por diversos municípios até desaguar no Rio Paraguai, próximo de Porto Murtinho, no extremo sul do Pantanal. Assim como os demais rios pantaneiros, nasce com características serranas e se transforma em um rio lento e sinuoso até sua foz. Embora muito piscoso, é um rio pouco explorado em razão das dificuldades de acesso em boa parte de seu percurso. Abriga uma grande variedade de peixes, com espécies altamente esportivas que podem ser pescadas com iscas vivas, frutas, massas ou também com iscas artificiais, tanto no bait casting como no fly fishing. As espécies mais buscadas são: pacus, dourados, pintados, cacharas, jaús e piraputangas, ótimas opções para os amantes da pesca esportiva.

Onde se pesca no Rio Apa?

Municípios de Bela Vista e Porto Murtinho em ranchos e pousadas de pesca ao longo de seu percurso.

RioAquidauana

O Rio Aquidauana nasce na Serra de Maracaju e se caracteriza por ser um rio com águas rápidas e muitas corredeiras, margeando morros e formando um lindo cânion. Quando chega à Bacia Pantaneira se transforma em um rio sinuoso e com águas lentas tipicamente pantaneiras. Abriga uma grande variedade de peixes, com espécies altamente esportivas que podem ser pescadas com iscas vivas, frutas, massas ou também com iscas artificiais, tanto no bait casting como no fly fishing. As espécies mais buscadas são: pacus, dourados, pintados, cacharas, jaús e piraputangas, ideais para pescadores esportivos.

Onde se pesca no Rio Aquidauana?

Região Serrana

  • Município de Rochedo
  • Oferece ranchos e pousadas de pesca.
  • Município de Aquidauana
  • Oferece ranchos e pousadas de pesca nos distritos de Palmeiras, Piraputanga e Camisão.
Pantanal
  • Cidades de Aquidauana e Anastácio, com pescarias próximas da zona urbana;
Rio Brilhante

Fazendo parte da Bacia do Rio Paraná, nasce no município de Sidrolândia e corre no sentido leste, passando por alguns municípios de Mato Grosso do Sul. Recebe as águas do Rio Dourados e, quando se une ao Rio Vacaria, passa a receber o nome de Rio Ivinhema. As principais espécies encontradas são: piracanjubas, dourados e pintados, que podem ser pescadas com iscas vivas ou com iscas artificiais, seja no bait casting como no fly fishing.

Onde se pesca no Rio Brilhante?

Municípios de Rio Brilhante e Dourados, onde se encontram diversos ranchos e pousadas de pesca.

Rio Coxim

O Rio Coxim nasce na Serra de Maracaju e se caracteriza por ser um rio bem caudaloso, mas de pequena extensão e com águas rápidas até desaguar no Rio Taquari. Abriga uma grande variedade de peixes, com espécies altamente esportivas que podem ser pescadas com iscas vivas, frutas, massas ou também com iscas artificiais, tanto no bait casting como no fly fishing. As espécies mais buscadas são: pacus, dourados, pintados, cacharas, jaús e piraputangas, ideais para pescadores esportivos.

Onde se pesca no Rio Coxim?

Municípios de Camapuã e Coxim, onde por boa parte de seu curso oferece ranchos e pousadas de pesca;

Cidade de Coxim, com pescarias próximas da zona urbana.

Rio Dourados

Fazendo parte da Bacia do Rio Paraná, o Rio Dourados nasce na Serra de Maracaju e corre para o leste do estado, passando por vários municípios de Mato Grosso do Sul até desaguar no Rio Brilhante, outro importante rio do estado. As principais espécies buscadas são: piracanjubas, dourados e pintados, que podem ser pescadas tanto com iscas vivas como artificiais, seja no bait casting como no fly fishing.

Onde se pesca no Rio Dourados?

Municípios de Dourados e Fátima do Sul, onde por boa parte de seu curso oferece ranchos e pousadas de pesca.

Rio Ivinhema

Fazendo parte da Bacia do Rio Paraná, o Rio Ivinhema nasce da junção dos rios Vacaria e Brilhante, correndo no sentido sudeste e passando por alguns municípios de Mato Grosso do Sul até desaguar no Rio Paraná, na divisa com o Estado do Paraná. As principais espécies encontradas são: piracanjubas, dourados e pintados, que podem ser pescadas tanto com iscas vivas como artificiais, seja no bait casting como no fly fishing.

Onde se pesca no Rio Ivinhema?

Município de Ivinhema, onde se encontram ranchos e pousadas de pesca às suas margens.

Rio Miranda

O Rio Miranda nasce na Serra de Maracaju e segue em sentido noroeste paralelo à Serra da Bodoquena, de onde recebe afluentes de águas cristalinas, verdadeiros berçários para diversos peixes muito procurados. Nasce com águas rápidas e muitas corredeiras até chegar à Bacia Pantaneira, quando se transforma em um rio sinuoso e com águas lentas tipicamente pantaneiras. Recebe também as águas do Rio Aquidauana, se tornando mais caudaloso até desaguar no Rio Paraguai muitos quilômetros à frente. Abriga uma grande variedade de peixes com espécies altamente esportivas que podem ser pescadas com iscas vivas, frutas, massas ou também com iscas artificiais, tanto no bait casting como no fly fishing. As espécies mais buscadas são os pacus, dourados, pintados, cacharas, jaús e piraputangas, trazendo muitas emoções para os pescadores esportivos.

Onde se pesca no Rio Miranda?

Região Serrana

Municípios de Bonito, Jardim e Guia Lopes
  • Oferecem ranchos e pousadas de pesca no percurso do rio;
  • Distrito de Águas do Miranda (município de Bonito), também conhecido como “21”, é um importante polo de pesca que oferece hotéis, pousadas e ranchos de pesca.
Pantanal
  • Cidade de Miranda, com pescarias próximas da zona urbana (Salobra?);
  • Região do Passo do Lontra, que oferece hotéis, pousadas e ranchos de pesca
  • Durante seu curso encontram-se diversos ranchos e pousadas de pesca.
Rio Paraguai

O Rio Paraguai é um dos rios mais importantes de Mato Grosso do Sul, que com seu baixo declive corre sinuoso e com águas lentas, favorecendo as inundações típicas do Pantanal e formando várias lagoas, chamadas de “baías”, que são verdadeiros berçários da vida pantaneira. Abriga uma grande variedade de peixes, incluindo espécies altamente esportivas que podem ser pescadas com iscas vivas, frutas, massas ou também com iscas artificiais, tanto no bait casting como no fly fishing. As espécies mais buscadas são: pacus, dourados, pintados, cacharas, jaús e piraputangas, além do tucunaré-azul, que pode ser encontrado em algumas baías e afluentes que proporcionam muitas emoções para os pescadores esportivos.

Onde se pesca no Rio Paraguai?

Município de Corumbá
  • Cruzeiros de pesca que partem da cidade de Corumbá rumo ao norte, com pescarias até a fronteira com o Estado de Mato Grosso e a Bolívia;
  • Cidade de Corumbá, com pescarias próximas da zona urbana;
  • Regiões de Porto da Manga, Porto Morrinho e Baía de Albuquerque, que está próxima da foz do Rio Miranda.
Município de Porto Murtinho
  • Cruzeiros de pesca que partem da cidade de Porto Murtinho;
  • Cidade de Porto Murtinho, com pescarias próximas da zona urbana.
Rio Paraná

O Rio Paraná nasce da confluência dos rios Grande e Paranaíba, percorrendo toda a fronteira leste de Mato Grosso do Sul com os estados de São Paulo e Paraná. Possui várias barragens hidrelétricas ao longo de seu percurso, que formam grandes lagos que banham diversos municípios de Mato Grosso do Sul. Por estar próximo de grandes centros urbanos, possui acesso muito facilitado. A espécie mais buscada é o tucunaré-azul, embora seja abundante em piracanjubas, piaparas, dourados e pintados, que podem ser pescados tanto com iscas vivas como artificiais, seja no bait casting como no fly fishing.

Onde se pesca no Rio Paraná?

Municípios de Aparecida do Taboado, Três Lagoas, Bataguassu, Taquarussu e Mundo Novo, com muitas opções de ranchos e pousadas de pesca.

Rio Paranaíba

Fazendo parte da Bacia do Rio Paraná, o Rio Paranaíba vem da fronteira entre Minas Gerais e Goiás e quando chega a Mato Grosso do Sul define a fronteira com Minas Gerais. Corre por cerca de 300 quilômetros até se juntar ao Rio Grande, formando o Rio Paraná. A espécie mais buscada é o tucunaré-azul, com boa oferta de piaparas, dourados e pintados, que podem ser pescados tanto com iscas vivas como artificiais, seja no bait casting como no fly fishing.

Onde se pesca no Rio Paranaíba?

  • Município de Paranaíba, que oferece ranchos e pousadas de pesca;
  • Município de Aparecida do Taboado, que oferece ranchos e pousadas de pesca.
Rio Piquiri

O Rio Piquiri nasce em região de planalto, no sul do Estado de Mato Grosso. Parte de seu percurso estabelece a fronteira entre os estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso no sentido oeste, tendo o Rio Correntes como seu principal afluente. Já na Bacia Pantaneira se torna um rio lento e sinuoso até encontrar o Rio Cuiabá. Embora muito piscoso, é um rio pouco explorado em razão das dificuldades de acesso na maior parte de seu percurso. A espécie mais buscada é o tucunaré-azul, embora seja abundante em espécies altamente esportivas como: pacus, dourados, pintados, cacharas, jaús e piraputangas, que podem ser pescadas com iscas vivas, frutas, massas ou também com iscas artificiais, tanto no bait casting como no fly fishing, sendo ótimas opções para os pescadores esportivos.

Onde se pesca no Rio Piquiri?

  • Municípios de Coxim e Corumbá, onde se encontram diversos ranchos e pousadas de pesca;
  • Cruzeiros de pesca que partem da cidade de Corumbá.
Rio Sucuriu

Fazendo parte da Bacia do Rio Paraná, o Rio Sucuriú nasce no município de Costa Rica, correndo no sentido sudeste e passando por alguns municípios de Mato Grosso do Sul até desaguar no Rio Paraná, já no município de Três Lagoas, na divisa com o Estado de São Paulo. Com o represamento do Rio Paraná para a hidrelétrica de Jupiá, o baixo curso do Rio Sucuriú sofreu grande alargamento, surgindo vários braços e favorecendo a busca pelo tucunaré-azul, mas também tem boa oferta de piaparas e barbados, que podem ser pescados tanto com iscas vivas como artificiais, seja no bait casting como no fly fishing.

Onde se pesca no Rio Sucuriú?

  • Cidade de Paraíso das Águas, com pescarias próximas da zona urbana;
  • Cidade de Três Lagoas, com pescarias próximas da zona urbana e ranchos e pousadas de pesca no percurso do rio.
Rio Taquari

O Rio Taquari nasce no extremo sul do Estado de Mato Grosso, em pleno Cerrado, mas em grande parte de sua extensão corre no Estado de Mato Grosso do Sul, cortando a Serra de Maracaju até chegar ao Pantanal, quando suas águas se espalham pela região do Paiaguás. Abriga uma grande variedade de peixes, com espécies altamente esportivas que podem ser pescadas com iscas vivas, frutas, massas ou também com iscas artificiais, tanto no bait casting como no fly fishing. As espécies mais encontradas são: pacus, dourados, pintados, cacharas, jaús, piraputangas e o tucunaré-azul, ótimas opções para os pescadores esportivos.

Onde se pesca no Rio Taquari?

Região Serrana

Município de Pedro Gomes

  • Oferece ranchos e pousadas de pesca no percurso do rio.

Pantanal

  • Cidade de Coxim, com pescarias próximas da zona urbana e inúmeros ranchos e pousadas de pesca no percurso do rio.

Rio Paraguai

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Rio Apa

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Rio Dourados

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Rio Brilhante

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Nossos
Peixes

Conheça mais os rios do nosso estado

Cachara
(Pseudoplatystoma reticulatum)

Tem o corpo muito alongado, cabeça achatada e focinho longo. Sua coloração é acinzentada no dorso com faixas transversais escuras e presença de pequenas manchas arredondadas, em menor proporção, com o ventre branco. Apresenta comportamentos reprodutivo e alimentar semelhantes aos do pintado e, em média, menor comprimento. Normalmente ocorre próximo de barrancos de rios e em trechos mais profundos. Piscívoro, alimenta-se de uma ampla variedade de peixes. Assim como o pintado, proporciona uma boa briga quando pequeno. Já quando adulto proporciona uma batalha brutal, exigindo vigor e muita paciência do pescador para vencê-lo, sobretudo pelo cansaço. Pode ser pescado usando iscas vivas, como tuviras e pequenos piaus e curimbas, ou com iscas artificiais de fundo no bait casting utilizando a técnica apropriada.

Importância econômica: uma das principais espécies comerciais da região, muito apreciada na pesca esportiva e culinária.

Medidas permitidas para captura: entre 80 cm e 120 cm

Curimba
(Prochilodus lineatus)

Com o corpo alto e moderadamente alongado, pode variar do cinza ao prateado com a margem das escamas escuras. Realiza grandes migrações, formando grandes cardumes. Pode ser pescada com vara de bambu usando massa ou proteína azeda.

Importância econômica: espécie apreciada na culinária local e utilizada como isca.

Medidas permitidas para captura: 38 cm

Dourado
(Salminus brasiliensis)

Os indivíduos adultos desta espécie apresentam corpo amarelado bem intenso, com a presença de manchas escuras que formam linhas longitudinais. É um predador topo de cadeia que habita uma ampla variedade de ambientes, desde rios de grande porte até nascentes. É um peixe muito buscado pelos pescadores esportivos por sua força e vários saltos, gerando grande emoção, promovendo batalhas difíceis de ganhar. Pode ser pescado usando iscas vivas, como tuviras e pequenos piaus e curimbas, ou com iscas artificiais de superfície, subsuperfície e meia-água, tanto no bait casting como no fly fishing.

Importância econômica: espécie muito apreciada na pesca esportiva.

Proibida a captura em todo Mato Grosso do Sul. Só permitida para o pesque e solte.

Jaú
(Zungaro jahu)

Possui o corpo curto e robusto com a cabeça larga e achatada, com olhos muito pequenos. Tem o corpo que vai do castanho-escuro ao amarelado e com a presença de manchas escuras de forma e tamanho irregulares. Habita o canal principal dos rios, normalmente em poços e áreas profundas, saindo dessas regiões para alimentação. Tem comportamento reprodutivo migratório, utilizando a calha do rio principal como local de reprodução. Extremamente forte, oferece uma briga que só os gigantes podem proporcionar com muitas tomadas de linha, exigindo vigor e técnica do pescador esportivo. Piscívoro, alimenta-se de uma ampla variedade de peixes. Pode ser pescado usando iscas vivas, como tuviras e pequenos piaus e curimbas, ou com iscas artificiais de fundo no bait casting, utilizando a técnica apropriada.

Importância econômica: explorada como espécie ornamental, até a fase juvenil, e importante na pesca esportiva.

Medidas permitidas para captura: entre 95 cm e 130 cm

Palmito, mandubé, fidalgo, cachorro-de-padre
(Ageneiosus inermis)

Tem a cabeça larga e profundamente deprimida, olhos pequenos e laterais. Com o corpo alto, robusto e relativamente alongado, possui coloração cinza prata na região anterior, tornando-se claro na região do ventre. De ampla distribuição geográfica, ocorre nas principais bacias da América do Sul. Indivíduos adultos habitam o leito de rios ao passo que juvenis são encontrados em lagoas e áreas marginais de cursos hídricos. Pode ser pescado usando iscas vivas, como tuviras e lambaris.

Importância econômica: apreciado na culinária local.

Medida mínima permitida para captura: 35 cm

Peixe-cachorra, dourada-cadela ou espadão
(Rhaphiodon vulpinus)

Com o corpo muito alongado e baixo, os adultos podem ser encontrados em rios, baías e em águas abertas, ao passo que juvenis habitam planícies de inundação em meio a vegetações e galhos submersos. Em certas regiões existe a interação da espécie junto ao dourado durante a predação de piraputangas juvenis. É um peixe desprezado pela maioria dos pescadores, mas para os esportivos é muito querido pois traz grandes emoções com seus saltos, exigindo habilidade do pescador para vencer a batalha. Pode ser pescado usando iscas vivas, como as tuviras e lambaris, ou com iscas artificiais de superfície e subsuperfície, tanto no bait casting como no fly fishing.

Importância econômica: espécie apreciada na pesca esportiva.

Não possui restrição de medidas para a captura

Pintado
(Pseudoplatystoma corruscans)

O pintado possui corpo muito alongado, cabeça achatada e focinho longo. Sua coloração é acinzentada no dorso com “pintas” escuras, geralmente arredondadas ou ligeiramente alongadas verticalmente, e brancas no ventre. Habita grandes rios da Bacia do Rio Paraguai e Paraná onde espécimes adultos são encontrados no leito principal e juvenis, nas lagoas marginais. A espécie realiza migrações ascendentes durante o início do período chuvoso e se reproduz nos trechos superiores dos cursos hídricos, ao passo que as áreas inferiores são utilizadas como locais de criação e alimentação. Piscívoro, alimenta-se de uma ampla variedade de peixes. Cobiçado por todos os pescadores, proporciona uma boa briga quando pequeno. Já quando adulto proporciona uma batalha brutal, exigindo vigor e muita paciência do pescador para vencê-lo, sobretudo pelo cansaço. Pode ser pescado usando iscas vivas, como tuviras e pequenos piaus e curimbas, ou com iscas artificiais de fundo no bait casting, utilizando a técnica apropriada.

Importância econômica: uma das principais espécies comerciais da região, muito apreciada na pesca esportiva e culinária.

Medidas permitidas para captura: entre 85 cm e 125 cm

Piracanjuba
(Brycon orbignyanus)

A piracanjuba habita águas claras, canais de rios, áreas próximas das margens, locais de corredeiras e, principalmente, locais onde as árvores costumam se deitar. Possui dorso castanho-escuro prateado e nadadeiras vermelhas. É um peixe onívoro, alimentando-se de frutos, pequenos peixes e insetos. Altamente esportiva, oferece uma briga emocionante para o pescador, com muita força e belos saltos, exigindo vigor e muita técnica para ser embarcada. Pode ser pescada usando pequenos peixes e frutas ou com iscas artificiais de superfície e meia-água, tanto no bait casting como no fly fishing.

Importância econômica: espécie apreciada na pesca esportiva.

Proibida a captura em todo Mato Grosso do Sul. Só permitida para o pesque e solte.

Piranha
(Pygocentrus nattereri)

Com o corpo robusto e ligeiramente alongado, é geralmente encontrada em grandes cardumes. Habita lagoas e grandes rios do Pantanal. Adultos geralmente são encontrados na calha e em margens de rios ao passo que os juvenis são mais encontrados em meio às vegetações. Possui cuidado parental, depositando os ovos em raízes e folhas. Indivíduos jovens possuem uma dieta baseada no consumo de insetos, escamas e peixes, ao passo que adultos consomem principalmente peixes, plantas e carcaças. Pode ser pescada usando iscas vivas, como tuviras e pequenos peixes, porções de proteínas ou com iscas artificiais de subsuperfície e meia-água, tanto no bait casting como no fly fishing.

Importância econômica: espécie muito apreciada na culinária local.

Medidas permitidas para captura: é permitido o abate de apenas 5 exemplares, independente das medidas.

Piraputanga
(Brycon hilarii)

A piraputanga é um peixe que realiza grandes migrações na época de cheias. Habita rios, riachos e corixos em áreas de corredeira fraca a moderada, no leito das drenagens ou mais comumente junto às margens, sob a vegetação e em meio a troncos, galhadas e vegetações aquáticas, onde costuma nadar em cardumes com dezenas ou centenas de indivíduos. Onívora, possui uma dieta composta por plantas aquáticas, frutos, flores, sementes, artrópodes, caramujos e pequenos peixes. Costuma ficar escondida entre as estruturas, exigindo muita técnica dos pescadores esportivos. Com um lindo ataque na superfície, oferece uma briga emocionante que requer bastante habilidade para evitar o escape já próximo do barco. Pode ser pescada usando pequenos peixes e frutas ou com iscas artificiais de superfície, tanto no bait casting como no fly fishing.

Importância econômica: espécie apreciada na pesca esportiva e culinária local.

Medida mínima permitida para captura: 30 cm

Tambaqui
(Colossoma macropomum)

Esta espécie originária da Bacia Amazônica foi documentada em pontos isolados da Bacia do Alto Rio Paraguai. Registros oficiais ainda são escassos, no entanto há relatos frequentes da sua captura em um local regionalmente conhecido como Baía da Patrícia, às margens do Rio Paraguai, na região do vilarejo do Paraguai-Mirim. Muitos pescadores apreciam a pesca desta espécie por ser extremamente resistente e proporcionar “longas batalhas” depois de fisgada. Apesar da integridade ambiental evidente nas regiões onde esta espécie foi capturada, exemplares jovens do tambaqui não foram vistos, e, portanto, mesmo que ainda existam capturas relativamente frequentes de exemplares adultos, não há afirmações de que a espécie esteja se reproduzindo naturalmente no Rio Paraguai. Não obstante, por esta espécie ainda não pertencer à cota de pescado, pela escassez de estudos, associadas à pesca recreativa e comercial, a espécie tende a desaparecer do Pantanal, o que para muitos, na abrangência ecológica, traria benefícios ao meio ambiente e, para outros, uma grande perda comercial e recreativa, como um almejado atrativo na pesca esportiva e de subsistência. Pode ser pescado usando massas, frutas, carnes e caranguejos, ou com iscas artificiais de subsuperfície, utilizando a técnica correta, tanto no bait casting como no fly fishing.

Importância econômica: espécie apreciada na pesca amadora, esportiva e culinária local.

Medida permitida para captura: por ser uma espécie invasora pode ser abatida livremente.

Tucunaré-azul
(Cichla piquiti)

O tucunaré-azul, como é conhecido no Brasil, é originário da Bacia Hidrográfica do Rio Tocantins, mas foi disseminado na Bacia do Alto Rio Paraguai por meio de um escape acidental de um plantel que era mantido em viveiro de piscicultura, próximo da divisa MT-MS. Esee confinamento se rompeu em 1982, durante uma grande cheia, disseminando a espécie nos rios Itiquira e Piquiri. Já se dispersou para o sul, explorando águas mais limpas ao longo da margem esquerda do Rio Paraguai, próximo de Corumbá. Por meio de dados obtidos nesta última década por pescadores regionais e praticantes da pesca esportiva, o tucunaré-azul já foi capturado bem abaixo das cidades de Corumbá e Ladário. Exemplares adultos foram registrados próximo da região do Forte Coimbra, nas baías que são conectadas com o Rio Paraguai, durante o período de cheia. Sua área de ocorrência, com capturas bem documentadas por pescadores, vem sendo feita no Rio Taquari, na região do “Arrobado do Caronal”, Rio Correntes, no reservatório de uma hidrelétrica no município de Sonora e até no Rio Piquiri, onde pode ser capturado tanto nas margens mais rasas quanto em baías ao longo de seu caminho, seguindo até a confluência com o Rio Paraguai, onde sua captura é bastante frequente, especialmente em baías.

Atualmente o tucunaré-azul é uma espécie invasora que vem atendendo de maneira crescente a demanda de praticantes da pesca esportiva e, por esta razão, atrai um número cada vez maior de pescadores para a região do Pantanal.

Quanto aos aspectos ecológicos, por ser uma espécie predadora relativamente agressiva e com cuidado parental, há preocupação dos pesquisadores quanto a sua ampla disseminação na Bacia Pantaneira. No entanto, até o momento não foram constatados impactos bem definidos causados por esta espécie.

Piscívoro, alimenta-se de uma ampla variedade de peixes. Pode ser pescado usando iscas vivas, como lambaris, ou com iscas artificiais de superfície e subsuperfície, tanto no bait casting como no fly fishing.

Importância econômica: embaixador da pesca esportiva e apreciado na culinária local.

Medida permitida para captura: por ser uma espécie invasora pode ser abatida livremente.

Jurupensén, (surubi)-bico-de-pato
(Sorubim lima)

É um bagre de corpo bem alongado e cabeça igualmente longa e achatada. O corpo é castanho-claro na região dorsal, com pequenas manchas escuras distribuídas de forma irregular, seguido por uma faixa escura longitudinal que se estende dos olhos até a nadadeira caudal, com o ventre branco. Possui a maior distribuição geográfica, ocorrendo nas principais bacias da América do Sul. A espécie alimenta-se de crustáceos e outros invertebrados, predominando uma dieta piscívora na fase adulta. Pode ser pescada usando iscas vivas, como tuviras e lambaris.

Importância econômica: explorada como espécie ornamental e importante na pesca comercial e esportiva.

Medida permitida para captura: 35cm.

Jurupoca, jerepoca, jiripoca
(Hemisorubim platyrhynchos)

Com a cabeça achatada e corpo ligeiramente alongado, possui nadadeiras predominantemente castanhas e o ventre branco. Tem manchas negras e geralmente circulares nas laterais, que podem variar de tamanho e quantidade. Habita áreas de remanso e canais profundos do rio. Carnívora, se alimenta de pequenos peixes. Pode ser pescada usando iscas vivas, como tuviras e lambaris.

Importância econômica: espécie apreciada na culinária local, piscicultura e pesca esportiva.

Medida permitida para captura: 40cm

Pacu, pacu-caranha
(Piaractus mesopotamicus)

Com o corpo alto e alongado, tem o dorso mais escuro, variando do cinza na porção anterior ao amarelado na porção posterior, com o ventre do corpo eventualmente claro. É muito comum no Pantanal e pode ser encontrado em diversos ambientes, desde baías a rios de grande porte. Herbívoro, se alimenta de frutos e sementes, mas em determinados períodos pode buscar proteína para se fortalecer para a “piracema”. Muito buscado pelos pescadores esportivos, oferece uma briga muito boa com corridas vigorosas, proporcionando uma batalha emocionante. Pode ser pescado usando massas, frutas, porções de proteínas e caranguejos, ou com iscas artificiais de subsuperfície, tanto no bait casting como no fly fishing.

Importância econômica: uma das principais espécies comerciais do Pantanal, muito apreciada na culinária local.

Medidas permitidas para captura: entre 45 cm e 65 cm

Dourado

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Cachorra

Com o corpo muito alongado e baixo, os adultos podem ser encontrados em rios, baías e em águas abertas, ao passo que juvenis [...]

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Piraputanga

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Piracanjuba

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Curimba

Com o corpo alto e moderadamente alongado, pode variar do cinza ao prateado com a margem das escamas escuras. [...]

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Pacu

Com o corpo alto e alongado, tem o dorso mais escuro, variando do cinza na porção anterior ao amarelado [...]

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Piranha

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Pintado

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Cachara

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Jaú

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Palmito

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Jurupoca

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Jurupensen

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Tucunaré

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Tambaqui

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